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Slayer: Tom Araya ainda pode ter sua carreira solo na música

 











Em uma das entrevistas dadas pelo vocalista do Slayer, Tom Araya foi lembrado pelo baterista da banda que afirmou que não é o fim para o músico. E falando que Toim Araya poderá continuar sua carreira após o fim do Slayer.

O baterista Paul Bostaph falou sobre a continuidade da carreira do vocalista e baixista Tom Araya em entrevista ao canal Riff Crew. Durante a conversa, ele afirmou que Tom se aposentou do Slayer, mas pode não ter abandonado a música como um todo.

"Não acho que Tom acabou por completo. Ele é músico. Não estou falando por ele, mas é o que penso. Ele se aposentou do Slayer, mas talvez não da música. Não vamos vê-lo como um aposentado por completo. Ele é músico, tem uma grande voz, pode sair e fazer algo", afirmou o baterista, conforme transcrito pelo Ultimate Guitar.

Tom Araya tem influência por 90% dos músicos de heavy metal, seu trabalho será bem reconhecido pelos fãns.

Bostaph comentou que o fim do Slayer gerou certa confusão. Fatos como a morte do guitarrista contribuiram para a decisão em encerrar a carreira da banda. "Não me incomodou (a aposentadoria da banda), mas eu pensava: 'cara, quero que as pessoas saibam que eu não estou me aposentando'. Por outro lado, as pessoas acharem que eu também parei quer dizer que me aceitaram como membro da banda", disse.

Outro ponto mencionado por Paul Bostaph é que ele sabia que o guitarrista Kerry King também não iria se aposentar. Foi aí que os dois começaram a idealizar um novo projeto juntos. "Conheço Kerry. E eu iria seguir em frente neste ano. Daí veio a pandemia e tivemos que parar. Mas, sim, não me aposentei ainda. Só estou ansioso para voltar", afirmou. Realmente é um momento muito difícil. 

Em um momento diferente do bate-papo, Bostaph destacou que só se deu conta da fim do Slayer quando rolou o último show, em 30 de novembro, no The Forum, em Los Angeles. "Lembro de estarmos para fazer os dois últimos shows e alguém me perguntar como eu me sentia. E eu disse: 'ainda tenho um show para fazer'. Minha preocupação era justamente em não ficar preocupado. Ok, seria o fim, mas havia muitos sentimentos emotivos no entorno disso", disse.

Para o baterista, não havia tempo para ficar triste pelo encerramento da banda. "Seria egoísta ficarmos tristes com isso, porque as pessoas ainda estavam pagando para ver nosso show. O último show foi, provavelmente, um dos melhores que eu fiz com o Slayer. A energia estava rolando. Dava para sentir. Naquela noite, me dei conta, mas era hora de seguir em frente", declarou., 

Confira a entrevista na íntegra (em inglês, sem legendas) no player de vídeo a seguir.

FONTE: WHIPLASH




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